segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Construtora Hema

Atuando na área da construção civil desde 1983 e com vasta experiência em empreendimentos residenciais, comerciais e flats, a Construtora Hema hoje é referência em precisão na execução de suas obras, na excelência em seus serviços, pontualidade na entrega e no alto padrão de qualidade de seus projetos.

Maior empreendimento já lançado em Poão Pessoa.

Dados do Empreendimento

• 3 torres com 27 andares
• Três elevadores por torre
• Estrutura individual de água e gás
• Pré-instalação para condicionadores de ar splits
• Local para coleta seletiva de lixo
• Coberturas duplex com psicina


Dados da Unidade

• 3 quartos sendo 2 suítes
• Duas vagas na garagem
• Coberturas Duplex com piscina
• Apartamentos com 81,88m² e
• Apartamentos com 79,21m²
• Sala de estar/jantar
• Varanda
• Cozinha/área de serviço
• Banheiro social


acesso em: 20/09/2010

Empreender é torna-se sujeio

Olhe <http://www.youtube.com/watch?v=V7b_DiB6LmE&feature=related>

Inove o seu negócio http://www.youtube.com/watch?v=VNJ3u7kLH44
 Aprenda <http://www.youtube.com/watch?v=ewP9ug11NNs&feature=related>

domingo, 19 de setembro de 2010

“O mercado imobiliário disparou”

8 de agosto de 2010 | Categorias: 1
A compra de imóveis residenciais está em alta em todas as faixas de renda no país. A afirmação é do presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), Paulo Safady Simão, que esteve em Florianópolis em evento sobre negócios internacionais na área. Segundo ele, há crédito para todos os segmentos e a falta de mão de obra é o maior gargalo do setor. Ao mesmo tempo, há evolução no uso de tecnologias construtivas e muito otimismo nas cidades que vão sediar a Copa e as Olimpíadas. Para os entraves na infraestrutura, a Cbic defende um esforço concentrado em torno de soluções. O que falta no país, ainda, na avaliação do empresário, são investimentos elevados em educação e saneamento. Este último terá campanha da entidade. Leia a entrevista.
Perfil: Paulo Safady Simão
Presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), entidade que representa o setor da construção civil em nível nacional, por meio de 62 sindicatos. Engenheiro Civil graduado pela UFMG em 1971, Paulo Safady Simão é presidente do grupo Wady Simão Construções e Incorporações, de Minas Gerais, fundado por seu pai há 66 anos. Também é membro do Conselhão do governo federal desde 2003, foi presidente do Sinduscon de MG e do Conselho Curador do FGTS. É casado há 38 anos, tem três filhos e dois netos.
Qual é o segmento de imóvel que mais cresce no país?
Paulo Safady Simão – O mercado imobiliário disparou em todos os níveis. Para o rico, nunca teve problema, o que muda é a sofisticação e a forma de financiar. Mas a grande mudança do mercado ocorreu para a classe média, média baixa e de interesse social. Por várias razões. Primeiro, pela legislação. Segundo, pela redução da pobreza. Em terceiro são os programas. No Minha Casa, Minha Vida uma família que recebe um salário mínimo paga R$ 51 por mês durante 10 anos.
O Minha Casa, Minha Vida conseguiu venceu as barreiras ?
Simão – O primeiro projeto é para 1milhão de unidades. Já temos 960 mil na Caixa, 600 mil contratadas em obra e até o final do ano vamos liquidar essa fatura. Já lançamos o Minha Casa, Minha Vida 2, com 2 milhões de unidades para 2011 a 2014. Aí começa um bom problema, a falta terrenos. Vamos resolver isto.
Quais são as tendências?
Simão – O jovem está saindo de casa mais cedo para morar sozinho. Isso exige apartamentos de um quarto. As pessoas idosas estão buscando imóveis com mais segurança e silêncio.
O que está sendo feito para formar mão de obra?
Simão
– A falta de pessoas qualificadas é o nosso maior gargalo. O setor cresceu demais nos últimos cinco ou seis anos. Para dar conta desse gargalo, há uma série de programas. Vou citar o Próximo Passo. Estamos treinando 175 mil pessoas do Bolsa Família, já estamos com 65 mil em sala de aula, nas regiões metropolitanas do país, e 35 mil estão formados, 60% ou mais são mulheres. A indústria da cana de açúcar vai demitir 350 mil pessoas nos próximos 10 anos, fruto da legislação que obriga a mecanização. Vamos preparar esse pessoal, para a construção. As grandes empresas também estão trabalhando na formação de pessoal, e tem o Senai no Brasil inteiro. São Paulo está formando 60 mil pessoas agora.
Que tipo de inovação está sendo adotada?
Simão:
Tenho consciência de que não vamos conseguir repetir a performance que tínhamos no passado, quando havia à disposição milhões de operários. Hoje, as favelas têm centros de informática, o jovem quer um emprego melhor, com menos sacrifício e de maior remuneração. Por isso, na Cbic, temos dois projetos voltados ao futuro: um de inovação tecnológica, com produção em fábricas, e outro de produção sustentável. São projetos que envolvem legislação municipal, universidades.
Qual será o impacto da Copa e da Olimpíada no setor?
Simão
– Vão mobilizar a construção. Já estão mobilizando, na minha visão; a Copa já está feita. As regras estão sendo definidas agora. Em BH, estão previstos 25 hotéis e 10 estão em execução. Serão gerados de R$ 130 bilhões a R$ 140 bilhões em obras. Muitos projetos urbanos vão mobilizar empresas pequenas. Precisamos fazer a Copa para as cidades do futuro. Não quero uma Copa para 30 dias, mas para 30 anos.
Por que um plano de saneamento?
Simão – Nós já criamos um projeto chamado Sanear é Viver, que lançaremos dentro de 15 a 20 dias. Vamos mobilizar a sociedade para transformar o saneamento num tema nacional porque é uma vergonha o que está acontecendo. Temos obras bilionárias, corrupção por todo lado e 500 crianças morrendo por dia porque não têm saúde devido à falta de saneamento.
Notas
O que falta
Uma educação de alta qualidade é o que falta no Brasil, na opinião do presidente da Cbic, Paulo Simão. Ele recomenda ao país fazer investimento maciço nessa área, em todos os níveis, com qualidade. Para ele, o nível universitário, hoje, na maioria das vezes, é uma vergonha. Acho que há consciência dos dois principais candidatos, estamos participando ativamente da campanha, levando nossas sugestões.
Infraestrutura
O setor de infraestrutura é um dos que requerem mais investimentos. Para o empresário mineiro, há vários entraves a serem vencidos, apesar de alguns avanços já conquistados com obras saindo do papel. Entre os obstáculos estão os licenciamentos ambientais e questões regulatórias.
– No segmento de obras públicas é preciso nomear uma comissão de notáveis para analisar ponto por ponto os problemas e começar a resolver tudo de uma vez, como fizemos no mercado imobiliário – diz Paulo Simão.
Futuro
As expectativas do setor com o futuro governo do Brasil são positivas.
– Atingimos um estágio no Brasil, do ponto de vista econômico, que, independentemente do vencedor – Dilma Rousseff ou José Serra –, não vejo a menor possibilidade de grandes retrações. Acho que o país já termina o ano num patamar de segurança, estabilidade, que não deve mudar – diz o empresário.
Acesso em: 19/09/2010

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

O Brasil está longe da bolha imobiliária

As empresas do setor vivem uma fase dourada -- e a aposta é que ainda tenham muito espaço para cresce






Lia Lubambo Posto de vendas em São Paulo: financiamentos chegaram a 9,5 bilhões de reais





Há quase uma década o mundo teme o estouro da bolha imobiliária que atingiu algumas das principais cidades do globo. Ao longo dos anos 90, o preço de residências e escritórios cresceu exponencialmente em capitais como Tóquio, Nova York e Madri, Na vetusta Londres, a proliferação de novas lojas, restaurantes e conjuntos de escritórios vem desalojando centenas de tradicionais pubs, que se rendem ao aumento do preço dos imóveis. Nos Estados Unidos, os mais pessimistas esperavam que a especulação imobiliária se transformasse numa segunda, e talvez mais arrasadora, bolha da internet. A euforia imobiliária que contaminou grandes metrópoles ao redor do mundo, e que só recentemente começou a se reverter, parecia estar a anos-luz de distância do Brasil -- até agora. Depois de duas décadas, o setor saiu de seu estado moribundo no ano passado ao bater novo recorde no volume de financiamentos com recursos da caderneta de poupança, 9,5 bilhões de reais. Isso fez com que o número de imóveis financiados ultrapassasse a barreira de 100 000 unidades, algo que não acontecia desde 1988. Entusiasmadas, construtoras e incorporadoras acompanharam esse movimento e aumentaram o número de lançamentos em 30% nos últimos dois anos. Ante tal fase inédita de otimismo, alguns analistas começam a se perguntar se há risco, afinal, de que uma bolha também esteja se formando por aqui.







A boa notícia é que, apesar de todo o barulho, o mercado imobiliário brasileiro ainda está na ante-sala de um boom -- e muito distante do que se viu em países como os Estados Unidos. O momento atual é fantástico em relação ao histórico brasileiro, mas incipiente em comparação com países como o México, onde o número de unidades financiadas anualmente é quase cinco vezes maior. É exatamente a perspectiva de replicar por aqui o volume de negócios de outras nações emergentes que está por trás de um inédito movimento das empresas imobiliárias em direção à bolsa. Desde setembro de 2005, 12 construtoras lançaram ações na Bolsa de Valores de São Paulo e, no total, receberam 5,2 bilhões de investidores estrangeiros. Com um olho no presente e outro no futuro, companhias voltadas para o setor de construção, como a fabricante de telhas e caixas-d'água Eternit, estão investindo para aumentar a capacidade instalada.







Pelo menos parte das condições para que o mercado tenha grande crescimento continuado já está dada. Nos últimos anos houve vários avanços nas leis, que passaram a ser mais rígidas com os maus pagadores. A experiência internacional também reforça os prognósticos positivos. Países com economia estável e taxas de juro em queda viveram períodos de grande expansão do mercado imobiliário. "Por enquanto ainda não estamos num boom, mas a expectativa é que o Brasil viva a mesma experiência por que passaram países como Espanha e México", diz o economista Gustavo Loyola, sócio da consultoria Tendências e ex-presidente do Banco Central.







A expansão recente ainda está voltada para as classes média e alta, que absorvem a maior parte do crédito disponível. "Os grandes bancos já identificaram o mercado como um negócio promissor e estão colocando mais recursos em empréstimos, não apenas cumprindo a exigência de transferir o dinheiro da caderneta de poupança", diz o presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), Décio Tenerello. Para chegar ao estágio já conquistado por Espanha e México, o mercado brasileiro terá de atender à classe baixa. "É nesse segmento que se concentra o déficit habitacional brasileiro, a grande demanda reprimida", diz Ricardo Behar, diretor executivo especialista em imóveis do Morgan Stanley.







Nos Estados Unidos, o setor imobiliário tem sido o dínamo da economia. Desde o começo da década, o valor de todas as residências americanas juntas aumentou mais de 9 trilhões de dólares, totalizando 22 trilhões. Incentivados por competitivas taxas de juro anuais -- na média, sempre abaixo de 7% --, os americanos impulsionaram o mercado imobiliário. Esse fenômeno empurra a economia para a frente de duas formas. Dá impulso à construção civil e incentiva o consumo. Milhões de proprietários de imóveis usam suas casas e seus apartamentos como garantia para novos empréstimos e gastam o dinheiro no consumo. Para outros, a simples sensação de que seus bens estão mais valorizados é o suficiente para sair gastando. O problema é quando os preços atingem patamares insustentáveis e o boom vira bolha. Nos casos em que o inevitável ajuste acontece com uma queda radical no preço dos imóveis, o resultado é quebradeira e recessão. Por lá, os economistas não se cansam de alertar para os efeitos nefastos que a bolha imobiliária pode trazer ao país. Por aqui, a questão é quase oposta -- o que se viu até agora é apenas o prenúncio da verdadeira arrancada no mercado de imóveis?







O mercado está mais forte...
 
 
PORTAL EXAME, disponível em : http://portalexame.abril.com.br/revista/exame/edicoes/0887/financas/m0123102.html
acesso em: 10/09/10

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

A procura por imóveis vinculada à internet

Nas pesquisas sobre o mercado de imóveis residenciais no Brasil, pode-se resumir que as pessoas usam a internet e as mídias tradicionais no processo de procura e decisão.

Os resultados expostos nas duas pesquisas se assemelham, variando apenas em alguns itens pesquisados e uma pequena alteração nos dados finais. É constatado perante o ano de 2008 e 2009 que as ferramentas de busca são extremamente importantes no processo de pesquisa por imóveis é ai onde o Google tem sua participação.

As duas pesquisas mostram como a internet é um meio importantíssimo para o mercado imobiliário e para perceber essa importância basta avaliá-las.

Por: ThalitaLopes